The partnership between New Cannibals and Horizon represents both a turning point and a natural progression in the evolution of ‘Innovation Learning’ not only in Brazil but around the World. This is not ‘Education’ these are learning experiences curated by passionate experts in their field that give candidates intense, immersive experiences that bring together all parts of the innovation ecosystem. For many years senior leaders have struggled to join the dots between the people, strategy, process and technology aspects of innovation, in order to drive new value creation and growth in their businesses.
By combining the uniquely innovative processes and methodology of Horizon with New Cannibals’ deep understanding of innovative leadership and behaviours, finally aspirational leaders can grow their businesses with confidence from a talent, process and organizational perspective - with a clear aligned approach.
This alignment liberates new sources of value and underpins a new era of client relationships based on trust, insight and resilience.
It is no surprise that there is a natural synergy between the two organizations, which reflects the holistic approach that needs to be employed by creative leaders, seeking to re-imagine their companies for the 4th industrial evolution.
Learning experiences provided through this partnership are unique – cost effective, and pragmatic – the emphasis is on both mind and skill-sets that will support candidates from day one in the workplace. Businesses cannot afford ‘time-outs’, the pace of change is to fast, and therefore our Innovation programs focus on the cases of the participants, and utilize client contact points and real world planning to ensure results for all stakeholders.
This offer makes a real difference whatever part of the innovation value-chain you represent.
PROGRAMA DE LIDERANÇA DE INOVAÇÃO EM PARCERIA COM A HORIZON CONSULTING - A partir de março de 2019
A parceria entre a New Cannibals e a Horizon representa um ponto de virada e uma progressão natural na evolução da "Aprendizagem em Inovação", não apenas no Brasil, mas em todo o mundo. Isso não é "Educação", são experiências de aprendizado com curadoria de especialistas apaixonados em seu campo, que oferecem aos candidatos experiências intensas e imersivas que reúnem todas as partes do ecossistema de inovação. Por muitos anos, os líderes seniores lutaram para unir os pontos entre as pessoas, a estratégia, o processo e os aspectos tecnológicos da inovação, a fim de impulsionar a criação de valor e o crescimento de seus negócios.
Combinando os processos e a metodologia inovadores da Horizon com a profunda compreensão de liderança e comportamentos inovadores da New Cannibals, os líderes aspiracionais podem expandir seus negócios com confiança em uma perspectiva de talento, processo e organização - com uma abordagem clara e alinhada.
Esse alinhamento libera novas fontes de valor e sustenta uma nova era de relacionamentos com clientes baseada em confiança, insight e resiliência.
Não é surpresa que exista uma sinergia natural entre as duas organizações, o que reflete a abordagem holística que precisa ser empregada pelos líderes criativos, buscando repensar suas empresas para a 4ª evolução industrial.
As experiências de aprendizagem fornecidas por meio dessa parceria são únicas - econômicas e pragmáticas - a ênfase está na mente e nos conjuntos de habilidades que apoiarão os candidatos desde o primeiro dia no local de trabalho. As empresas não podem pagar "tempos de espera", o ritmo da mudança é rápido e, portanto, nossos programas de Inovação se concentram nos casos dos participantes e utilizam pontos de contato do cliente e planejamento do mundo real para garantir resultados para todas as partes interessadas.
Essa oferta faz uma diferença real, seja qual for a parte da cadeia de valor da inovação que você representa.
Information regarding the NewCannibals/Horizon - Unique Innovation Leadership Program will be here shortly
A New World awakens calling for an Age of more Consciousness and New Cannibals is proud to join Humans Can Fly on this journey
On the one hand there are future advances in technology, connection and sharing. On the other hand, humanity experiences multiple opportunities for development. There have never been so many initiatives, methodologies and processes available for an individual or collective shift.
This is a unique moment in which we - as people, brands and organizations - are invited to reflect on more purposeful and coherent ways, as well as to encourage the practice of values in resonance with what makes us unique as a species: the sense of humanity .
Inspired to make connections with the modern era - Humans Can Fly opens its wings. Our purpose is to share content, promote meetings and facilitate conferences that enhance development and transformation.
QUANDO A GENTE FAZ ALGUMA COISA FODA E COM PROPÓSITO VERDADEIRO, COISAS FODAS E COM PROPÓSITO ACONTECEM.
AGORA O Humans Can Fly
ANUNCIA A SUA PARCERIA COLABORATIVA COM A @newcannibals EM LONDRES/UK.
#Repost @newcannibals (@get_repost).
NOVA PARCERIA COM OS HUMANOS PODE VOAR EM SÃO PAULO - VAMOS LANÇAR UM NOVO EVENTO EM MARÇO - WWW.HUMANSCANFLY.COM.BR/
Sobre os seres humanos podem voar
Um Novo Mundo desperta chamando por uma Era de mais Consciência e Novos Canibais se orgulham de se juntar a Humans Can Fly nesta jornada.
Por um lado, há avanços futuros em tecnologia, conexão e compartilhamento. Por outro lado, a humanidade experimenta múltiplas oportunidades de desenvolvimento. Nunca houve tantas iniciativas, metodologias e processos disponíveis para uma mudança individual ou coletiva.
Este é um momento único em que nós - como pessoas, marcas e organizações - somos convidados a refletir sobre formas mais propositais e coerentes, bem como para incentivar a prática de valores em ressonância com o que nos torna únicos como uma espécie: senso de humanidade.
Inspirado para fazer conexões com a era moderna - Humans Can Fly abre suas asas. Nosso objetivo é compartilhar conteúdo, promover reuniões e facilitar conferências que melhorem o desenvolvimento e a transformação.
QUANDO A GENTE FAZ ALGUMA COISA FODA E COM PROPÓSITO VERDADEIRO, COISAS FODAS E COM PROPÓSITO ACONTECEM.
AGORA O Humanos podem voar
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“Executivos veem a criatividade como uma pílula mágica”
Quando trabalhou dentro de uma grande empresa de sistemas tecnológicos na Alemanha há cerca de uma década, o consultor e professor Stuart Hardy costumava levar duas mudas de roupa para o escritório. Na hora de dar treinamentos para os profissionais mais jovens, ele vestia seus costumeiros jeans e camiseta. Quando tinha reuniões com os executivos seniores, no entanto, passava no banheiro e os trocava por terno e gravata. “À medida que se subia no prédio, os ternos ficavam mais escuros. Os executivos queriam que a empresa ficasse mais moderna, mas eles mesmos não conseguiam se adaptar”, diz.
Hardy hoje trabalha com empresas que querem inserir métodos criativos em seus modelos de gestão. “Muitos executivos seniores veem a criatividade como uma espécie de pílula mágica que vai ajudá-los a atravessar as complexidades do mundo de negócios moderno”, diz. Mas ele percebe que a maior parte do mundo corporativo ainda se divide da mesma forma que o prédio da empresa alemã — métodos mais ágeis e criativos de um lado, negócios e gestão séria do outro.
Hardy conversou com o Valor quando esteve em São Paulo para um evento sobre tendências em tecnologia organizado pela empresa de softwares criativos Adobe. A Berlin School of Creative Leadership nasceu em 2006 por iniciativa do alemão Michael Conrad, que ao longo da carreira ajudou a tornar a agência de publicidade Leo Burnett uma das maiores do mundo. A ideia era resolver um problema do setor: profissionais da área criativa que alcançam cargos executivos com pouco conhecimento de gestão e negócios. Com o tempo, executivos de outros setores passaram a buscar o que a escola chama de “liderança criativa”. Hoje, a instituição faz o que Hardy chama de um “encontro entre clientes e criativos”.
Ambos os lados aprendem um com o outro, diz Hardy. Enquanto profissionais mais criativos estão se beneficiando de estrutura — exemplificada pelo desenvolvimento de metodologias para guiar o processo criativo hoje amplamente difundidas, como o “design thinking” — os negócios estão tentando evoluir para ter hierarquias menos rígidas.
Um dos reflexos dessa tentativa de aproximação é a criação de aceleradoras e incubadoras de novos negócios por grandes empresas. Hardy conta que já trabalhou com uma empresa argentina que todos os anos desenvolvia novos produtos dentro de uma incubadora mas, em quatro anos, não implementou nenhuma das novas ideias.
“Assim que voltam para o negócio, a mentalidade antiga diz que é arriscado demais ou que não faz parte do negócio principal, e bloqueia”, diz. Projetos do tipo funcionam como reconhecimento de que esses aspectos externos são importantes, na visão de Hardy, mas não conseguem incluir os novos modelos de trabalho. Servem, no fim das contas, para as empresas evitarem trazer o assunto para dentro de casa.
Ele vê o futuro da inovação na colaboração entre redes diversas. Um passo além do processo de áreas de pesquisa e desenvolvimento evoluírem para incluir o conceito de inovação aberta e buscar ideias fora da empresa. “Será quase como cocriar junto com uma rede mais ampla de pessoas que podem ser clientes, acadêmicos, consultores ou outros negócios”, diz.
Na opinião dele, o papel de quem vai liderar um processo como esse é menos o de administrador e mais o de “orquestrador” — o conceito tradicional de gestão é operacional demais em um mundo com mudanças frequentes. “Se o profissional vai cumprir o papel de um orquestrador, precisará de mais habilidades interpessoais. Quando o líder se sentava no topo da sua torre de marfim, não precisava delas”, afirma o consultor.
Hardy se formou como professor na Inglaterra, mas começou a carreira no negócio de turismo de aventura, na mesma época em que o mundo corporativo buscava treinamentos e dinâmicas ao ar livre, nos anos 90. Quando a moda passou, ele migrou para a área de consultoria em gestão de mudanças e agora viaja por diversos países para visitar empresas que buscam os cursos customizados da Berlin School. No Brasil, ele trabalha principalmente com grandes agências de publicidade, mas está começando a ver demanda de empresas de outros setores.
Apesar da trajetória pouco convencional, o que se manteve constante na sua carreira foi a necessidade de entender o comportamento humano. “São sempre pessoas, no fim das contas. O que aprendi dando aula para crianças no início da carreira ainda me ajuda ao trabalhar com executivos. Na verdade, vejo comportamentos piores entre os executivos”, diverte-se.
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